Foi para mim a realização de um sonho profissional receber o JA Dias Lopes, crítico gastronômico, ícone da área, Mestre no conhecimento de gastronomia, Colunista na veja.com, Diretor de Redação da Revista GOSTO, e poder servir nossas costelas e nossas delícias.
Foi mais gratificante ler o que ele escreveu em seu perfil do facebook e Instagram.
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A BOA COSTELA – Sábado passado, dia 12/8, estive no Dr. Costela. O nome do estabelecimento indica sua especialidade. Pertence ao gaúcho Celso Frizon e se localiza em Itapecerica da Serra, SP, no Km 293,5 da Rodovia Régis Bittencourt. Ali fiz uma descoberta.
Sempre dispenso a chamada “costela no bafo” habitualmente oferecida em churrascarias rodízios de São Paulo. A carne atrai os comilões porque se desmancha no garfo, de tão macia. Entretanto, tem sabor de cozida, não de assada.
Isso acontece porque enrolam a costela em celofane apropriado e a levam ao fogo. Mas a primeira qualidade do churrasco é o sabor. A maciez tem grande importância, porém vem em segundo lugar.
Não é daquele jeito que se faz churrasco. Aliás, a técnica do celofane colide com o nome do preparo. No verdadeiro churrasco, a carne bovina assa diretamente nas brasas. A costela do Dr. Costela é elaborada dessa maneira, ou seja, corretamente. Por isso é boa.
FOTO: Eu e Celso Frizon, PhD em Costela
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